Meditando sobre o sermão do monte
Os ensinos de Jesus conhecidos como o sermão do monte são um recurso prazeroso da bíblia para nos ajudar a conhecer melhor a Deus. Na verdade se quisermos conhecer bem o Deus bíblico basta bem olharmos para a história de Jesus, que é a expressão maior do Pai através de quem se revela à humanidade.
No entanto, acredito que o sermão do monte não apenas por ser o discurso mais extenso de Jesus narrado na Bíblia, mas porque fala com a simplicidade que lhe é própria e que também pode ser verificada em suas atitudes.
No entanto, acredito que o sermão do monte não apenas por ser o discurso mais extenso de Jesus narrado na Bíblia, mas porque fala com a simplicidade que lhe é própria e que também pode ser verificada em suas atitudes.
“Bem aventurados”, assim começa a aula sobre relações interpessoais do mestre Jesus. Bem aventurados significa felizes, logo dá para se ver que ele não irá apresentar uma receita para a felicidade, mas princípios necessários para uma vida feliz.
Ou seja, não se trata de uma mágica pela qual todos os problemas deixarão de existir e basta louvar e descansar porque nada mais temos a fazer.
Pensar que a felicidade seria obtida a partir de um conjunto de preceitos e normas a serem seguidas seria simplificar demais a vida e o seu dinamismo.
Seria pensar ingenuamente que não somos responsáveis pelas nossas próprias condutas negando nossa vulnerabilidade diante do acaso, do imprevisto, do inesperado.
A vida é muito dinâmica com as idas e voltas que temos que dá, com as escolhas que a toda hora temos de fazer.
Assim, uma vida em que simplesmente seguimos algumas prescrições e dizemos que por isso somos felizes e apontamos para os infelizes dizendo que o são porque não seguiram corretamente as instruções seria no mínimo sem graça.
Ou seja, não se trata de uma mágica pela qual todos os problemas deixarão de existir e basta louvar e descansar porque nada mais temos a fazer.
Pensar que a felicidade seria obtida a partir de um conjunto de preceitos e normas a serem seguidas seria simplificar demais a vida e o seu dinamismo.
Seria pensar ingenuamente que não somos responsáveis pelas nossas próprias condutas negando nossa vulnerabilidade diante do acaso, do imprevisto, do inesperado.
A vida é muito dinâmica com as idas e voltas que temos que dá, com as escolhas que a toda hora temos de fazer.
Assim, uma vida em que simplesmente seguimos algumas prescrições e dizemos que por isso somos felizes e apontamos para os infelizes dizendo que o são porque não seguiram corretamente as instruções seria no mínimo sem graça.
Sem graça e talvez sem sentido, pois qual seria o sentido de uma vida em que tudo já está previsto, escolhido e determinado.
Ser feliz parece se tornar mais interessante quando temos de lutar, de optar, de compartilhar, pois desta forma nos sentimentos mais partícipes da construção de nossa felicidade ao mesmo tempo em que não podemos negar a participação de outros nesse processo.
Ser feliz parece se tornar mais interessante quando temos de lutar, de optar, de compartilhar, pois desta forma nos sentimentos mais partícipes da construção de nossa felicidade ao mesmo tempo em que não podemos negar a participação de outros nesse processo.
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